00:00 (AM)
Mais um símbolo do que propriamente um nome, 00:00 é uma banda formada por Moises Martins (vocal) e Elias Ferreira (guitarra). A vontade de compor músicas, em vertentes diversas dentro do rock, impulsionou o projeto. Apesar dos dois músicos compositores estarem a frente da 00:00, eles contam com a banda de apoio formada por Gabriel Guima, (bateria) Alexandre Pedraça (teclado), Ediel Castro (baixo), que colaboram muito para a identidade musical atual da banda.
Antiga Roll (AM)
A história se repete, sempre aparece uns carinhas que têm em comum o gosto pelo rock. Então, um desses caras diz: ”E aí, vamos formar uma banda?!”. Assim nasceu a Antiga Roll, quatro moleques do interior (Maués-AM) que adoram rock das “antigas”. Começaram em 2006 e em 2009, já em Manaus-AM, gravaram tosca e caseiramente a demo “Nós amamos toda essa sujeira”. O clima tosco e familiar ainda não consegue traduzir, mas mostra um pouco o que é o verdadeiro lar dos caras, o palco. Detonando um rockão das antigas, que versam sobre mulheres, bebedeiras e cachorradas em geral, rock até o osso. Os moleques da Antiga Roll são o que são, pois estão no lugar e na hora em que boa parte dos rockers precisa de rock. Então meus filhos, apertem o play e “Let’s rock”.
Iekuana (RR)
Cantando críticas pesadas à má política e contando o cotidiano de Boa Vista (Roraima), a banda Iekuana apresenta em seus shows uma mistura de reggae e hardcore que este ano será consolidada no primeiro CD da galera. Formada por Rhayder Abensour (guitarra base), Avinashi Jhonatan (guitarra solo), Dant Aliguieri (baixo), Jamil Abensour (batera) e Stallyn Bucley (vocal), a Iekuana não mede esforços quando o assunto é chamar atenção para os problemas sociais. Quer saber mais?
Cabanos (AM)
No passado, a Cabanagem foi uma revolta popular ocorrida na Amazônia, e dela participaram pessoas vindas das camadas mais pobres da sociedade. O estudo da revolução Cabanagem foi base para que o grupo musical de rap Cabanos tivesse sua formação em janeiro de 1999 na zona leste de Manaus. O grupo aborda em suas letras, o que a própria revolução propunha aos mais pobres da época, que era moradia, educação, dignidade e respeito entre outros objetivos.
Cabocrioulo (AM)
Com os pés fincados nas raízes brasileiras a banda CABOCRIOULO percorre diversos estilos com muita originalidade. Fundindo ritimos como samba, maracatu, afoxé, rock, funk e soul, a CABOCRIOULO demonstra muita identidade e vontade de dar uma “mexida” na cena alternativa manauara, de onde pretende partir para outros horizontes. As misturas não ficam apenas nos estilos. O grupo também junta instrumentos acústicos e elétricos, e o resultado é um som descontraído porem apimentado. Resgatando em uma cultura múltipla brasileira, por muitos esquecidas, o conjunto se propõe a valorizar a diversidade dos ritmos e a miscigenação cultural que é tão presente em nosso país.
João Pestana (AM)
Banda Manauara com 10 anos completados em 2009, sempre privando por composições próprias inspiradas na pegada e psicodelia do rock’n roll dos anos 70, misturada a elementos contemporâneos como scratchs e batidas sob o comando do DJ. Vocais que oscilam energia e melodia com letras que retratam desde a realidade amazônica sob vários aspectos à reflexões humanas e espirituais de seus compositores.
Email: jotapeste@hotmail.com
MB-4 (AM)
Em Junho de 2003, quatro amigos resolvem expor seus pontos de vista sobre tudo através da música para pessoas que se interessam por um movimento que enfatiza a “revolução” na forma de expressão através de melodias distorcidas escondidas em um grito de liberdade chamado rock’n’roll somados ao gosto apurado de quem sonhou com algo novo e criativo que envolva boas letras misturadas as mais belas e pesadas melodias. Surge assim a MB-4.
Há cinco anos na estrada, trazem na bagagem um CD lançado em 2004 chamado “MB-4” contendo 11 faixas de músicas próprias, com canções divulgadas nas rádios como “Vai voltar”, “Menino Gorducho”, “Baião VS H.c”, “Anti-social”.
Os Caras da Estrella (PA)
Os Caras da Estrella formaram-se no início de 2008. A banda paraense é composta por Eduardo Albuquerque, Felipe Marques, Grillo, Julian Bresson, Ney Lisboa e PV Magno. Seguem um estilo Rock com canções autorais e letras baseadas em delicadas experiências pessoais que acabaram por contribuir para a evolução musical e artística dos integrantes. O grupo passa por uma fase de reflexões de seus objetivos e redesenhando, assim, sua trajetória para o sucesso.
Snatch
É impossível escutar a Snatch sem reparar em suas experimentações sonoras, gritos silenciosos, sussurros ensurdecedores. Suas músicas combinam melodias graciosas com compassos esquizofrênicos. Uma hora você está em um campo de rosas amarelas correndo atrás de borboletas azuis e, em outro momento, o tempo se fecha, as folhas caem, flores murcham, e você é transportado a outro universo por um furacão sonoro. A música não deve ser separada entre música pesada e música leve. Tudo deve ser encarado como simplesmente música. A combinação ideal de todos os elementos necessários para expor todo o sentimento desejado é o que a Snatch procura em todas suas mú sicas. Formada em Janeiro de 2005, a banda está, no presente, em processo de gravação e pretende lançar seu álbum até Fevereiro de 2011.
Underflow
Underflow é uma banda de rock autêntico e vigoroso, que vem fazendo parte há muitos anos da formação da identidade musical de uma cidade antiga, mas com população nova (Manaus-AM). Com as linhas melódicas dos vocais distantes entre si e divididos entre os três, a banda tem músicas mais harmoniosas – Prometo não chorar, Quero saber – outras mais secas, diretas e guturais – O homem apicultor, chutando o balde, além – e ainda as harmonias seguras e pesadas – Como sobreviver assistindo TV sete dias por semana, Meu Presente e Leia as Placas. Alinhando-se a isso as guitarras distorcidas, barulhentas, sujas e ao mesmo tempo melodiosas de Amauri Frazão dividem a frente do palco com o baixo estúpido, seco, inesperado e marcante de Daniel Valentim. Panelando na cozinha, Augusto Nunes, um dos mais elogiados bateristas do cenário musical manauara. Desta reunião de técnica, timing, segurança, brota a energia impressionante e feeling inenarrável das gigs desse power trio, que faz de cada apresentação um momento para se viver e ouvir a essência de um rock sem frescura, direto e inesquecível.
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